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Segunda edição desta prestigiada feira de arte contemporânea na Europa, nacional e internacional.

Para ver até domingo na Cordoaria Nacional.

A decorrer em Maio, até ao início de Junho, Herman José tem posto Lisboa a Sorrir.

Tem havido festa de bom humor, música e fado em vários os locais da cidade  para celebrar os 40 anos de carreira do actor, o seu repertório e as muitas histórias que tem para contar (entrada gratuita).

Em cada sessão, Herman convida um amigo para ajudar à festa, gente do fado: Ricardo Ribeiro, Marina Mota, Lenita Gentil, Sangre Ibérico, Marco Rodrigues, Filipa Cardoso, Jorge Fernando, Fábia Rebordão, FF, Diamantina, Katia Guerreiro e Maria da Fé.

Segue-se o fadista Marco Rodrigues. A arte enquanto “paliativo para todas as tristezas”.

Gostaríamos de seguir o percurso dos muitos fadistas que passaram ao longo da história do Café Luso, que este ano comemora 90 anos de existência.

Recuemos a 1998 para lembrar uma voz. A da fadista Natália Escoval que continua a construir a sua carreira.

O mesmo sucede noutras casas de fados com história.

A gratidão é recíproca.

Porque os nossos artistas também fazem o seu percurso fora da sua Casa de Fados, apoiamos os voos de cada artista.

Essa liberdade é importante para o seu crescimento, com eles vai a nossa bandeira.

Na realidade, todos crescemos, também quem os escuta.

Hoje o nosso Fado rumou a Toronto (Canadá) com o fadista Pedro Moutinho.

O que tem esta imagem em comum?

Nada, apenas o facto de esta bela sessão fotográfica se ter realizado no mesmo colégio onde o fadista Pedro Moutinho levou esta nossa tradição.

Trata-se de uma iniciativa que cada vez mais sucede, o de levar o Fado aos mais novos, educá-los para ouvir e respeitar esta tradição do Património Imaterial Português, reconhecido em 2011 pela UNESCO e, quem sabe, despertar em alguns a vontade lhe dar continuidade.