Café Luso
Notícias
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10 Dezembro 2019
JANTARES COM FADO ANTES E QUANDO É NATAL
A época festiva do Natal aproxima-nos, lembra o melhor de nós e de quem estimamos, Família, Amigos, Colegas. As nossas casas de fado têm soluções ajustadas a Jantares de Grupo e Individuais. faça aqui o seu pedido A 25 de Dezembro, o Café Luso sugere um menu alusivo para que sintam o ambiente caloroso de […]
A época festiva do Natal aproxima-nos, lembra o melhor de nós e de quem estimamos, Família, Amigos, Colegas.
As nossas casas de fado têm soluções ajustadas a Jantares de Grupo e Individuais.
faça aqui o seu pedido
A 25 de Dezembro, o Café Luso sugere um menu alusivo para que sintam o ambiente caloroso de uma casa de fado.
consulte e reserve aqui
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10 Dezembro 2019
DA CASA DAS BONECAS À CASA DE FADO
Muitos conhecem, outros vão passar a conhecer Francesco Zavattari. Um artista da fotografia, porventura um mago da imagem, que regressa a Lisboa a 18 de Dezembro. Desta vez vai usar a poesia das lentes para capturar os encantos da Casa das Bonecas, loja de 1830 na Praça da Figueira que tem resistido à modernização dos […]
Muitos conhecem, outros vão passar a conhecer Francesco Zavattari.
Um artista da fotografia, porventura um mago da imagem, que regressa a Lisboa a 18 de Dezembro.
Desta vez vai usar a poesia das lentes para capturar os encantos da Casa das Bonecas, loja de 1830 na Praça da Figueira que tem resistido à modernização dos brinquedos.
Nessa mesma noite, a câmera de Zavatti vai procurar a intimidade visual de uma Casa de Fado naquele que é o estabelecimento mais antigo, Café Luso, de 1927.
Irá procurar captar a carga de emoções transmitidas em cada tema.
Persegue nos seus projectos as emoções mais profundas da Vida, como se do Gral se tratasse.
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9 Dezembro 2019
FESTA DO FADO, 8.ª EDIÇÃO
Antecipando dois dias à data oficial, 27 de Novembro de 2011 (elevação do Fado a Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO) a 8.ª edição realizou-se a 25 de Dezembro. Este ano realizou-se no Café Luso, onde se festeja desde a 1.ª edição, e alargou-se o evento a outras duas casas de fado, Adega Machado e […]
Antecipando dois dias à data oficial, 27 de Novembro de 2011 (elevação do Fado a Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO) a 8.ª edição realizou-se a 25 de Dezembro.
Este ano realizou-se no Café Luso, onde se festeja desde a 1.ª edição, e alargou-se o evento a outras duas casas de fado, Adega Machado e Clube de Fado.
Sendo um grande motivo de alegria e orgulho, faz-se um convívio entre muitos artistas, na linha das antigas tertúlias.
Esta iniciativa mereceu, uma vez mais, o apoio oficial do Museu do Fado.
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9 Dezembro 2019
18 POEMAS, 18 MULHERES
Pela primeira vez, a poesia de Florbela Espanca em livro e disco. Para interpretar 18 poemas da poetisa, o editor Samuel Lopes escolheu 18 vozes femininas do fado. A temática recorrente no Fado coincide com alguns dos temas que mais tocaram Florbela Espanca: o amor, o destino, a condição de “ser português”, o feminino, a […]
Pela primeira vez, a poesia de Florbela Espanca em livro e disco.
Para interpretar 18 poemas da poetisa, o editor Samuel Lopes escolheu 18 vozes femininas do fado.
A temática recorrente no Fado coincide com alguns dos temas que mais tocaram Florbela Espanca: o amor, o destino, a condição de “ser português”, o feminino, a intimidade.
Simone de Oliveira, Mísia, Joana Melo, Ana Lains, Kátia Guerreiro, Sandra Correia e Joana Amendoeira são algumas das vozes que interpretam os versos de Florbela Espanca.
A fadista Carla Pires, na imagem, artista habitualmente convidada na Adega Machado, é uma das vozes que imortalizou a poesia que marcou a trágica existência desta singular poetisa.
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9 Dezembro 2019
TERESA TAROUCA, A SUBLIME ARTE DE CANTAR A TRISTEZA
A 11 de Novembro, discretamente, do mesmo modo como cantava, deixou-nos a fadista Teresa Tarouca. Teve também o mérito de ter sido a primeira fadista a cantar poemas de Fernando Pessoa. Nas suas escolhas musicais, Teresa Tarouca manifestou especial apreço por Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Pedro Homem de Mello, e, dos autores mais recentes, […]
A 11 de Novembro, discretamente, do mesmo modo como cantava, deixou-nos a fadista Teresa Tarouca.
Teve também o mérito de ter sido a primeira fadista a cantar poemas de Fernando Pessoa.
Nas suas escolhas musicais, Teresa Tarouca manifestou especial apreço por Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Pedro Homem de Mello, e, dos autores mais recentes, Tiago Torres da Silva.
Ficou também conhecida pela sensível melancolia com que cantava os temas mais sombrios.