Notícias

A Sala de exposições temporárias do Museu Sporting recebe, entre 27.03.18 e 23.09.18, uma exposição dedicada ao Professor Moniz Pereira (1921-2016).

Este ilustre técnico desportivo, que também nutria paixão pelo Fado, cantava e compunha, perpetuou-se também através de um dos seus ditos: “A sorte dá muito trabalho”.

Em curso, a candidatura dos métodos de treino do Professor Moniz Pereira a Património Imaterial da Humanidade.

A admirável Senhora do Fado, CELESTE RODRIGUES, completou no dia 14 de Março 95 anos.

É impressionante constatar que ainda tem energia para nos dar outros tantos, o que todos desejamos e agradecemos.

Toda esta gente que adora receber e trabalhar semanalmente com Sra. D. Celeste Rodrigues deseja-lhe MUITOS PARABÉNS!

A fadista Celeste Rodrigues actua no Café Luso todas as sextas-feiras e sábados.

Contemporâneo de um dos guitarristas que mais anos deu da sua vida artística ao Café Luso, Edgar Nogueira, o violista José Carvalhinho deixou um séquito de discípulos dentro e fora desta casa de fados.

Executante com grande apuro técnico, parte do saber deve a seu Pai, o ilustre guitarrista Francisco Carvalhinho, acompanhou muitos nomes grados do Fado. Apenas alguns deles, Fernanda Maria, Fernando Farinha, Cláudia Leal, Maria da Nazaré.

O elenco do Café Luso expressa a sua profunda gratidão e pesar.

Rafael Bordalo Pinheiro, mestre da faiança portuguesa, colocou a cultura popular nas peças de loiça que desenhou.

Desenhador exímio e ceramista reputado, que lhe valeu em 1884 o título de Director Artístico na recém fundada Fábrica de Faianças das Caldas.

Expressava-se na banda desenhada e naquilo a que chamamos hoje design gráfico.

Homem de valores, e a obra funde-se-lhe com a própria vida. Foi um defensor da República em plena Monarquia e sempre solidário na luta contra as injustiças sociais.

O humor e a caricatura foram as suas armas para divulgar os seus ideais e desmascarar as injustiças e as negociatas políticas.

O Museu Rafael Bordalo Pinheiro, no Campo Pequeno, desceu à Baixa Lisboeta.

Desde o início da sua existência, defendeu o acesso à cultura com a profunda convicção da importância do lugar da criação artística e do conhecimento.

Para assinalar esta data especial, inaugura uma exposição comemorativa que relembra todos os momentos, desde a colocação da primeira pedra até aos dias de hoje, e como é habitual, haverá concertos e muitas actividades ao longo do ano.